quinta-feira, dezembro 28, 2006
quarta-feira, dezembro 27, 2006
sexta-feira, dezembro 22, 2006
quarta-feira, dezembro 20, 2006
terça-feira, dezembro 19, 2006
Mergulho na dinâmica
Nas cascas que quase não apareço
sou o mesmo que te conheceu
antes que a linha do equador doesse
um calor de terra sem flor
Minha parada movimentou todo o
veio de cada amor e subiu pelas
paredes de uma solidão sem truque
cheia do que é preciso ao ser
Mergulhei na poética do meu tempo
e neste momento percebo teu olhar
arcado sobre o horizonte da lei que
hei de aprimorar à vista do que herdei
Roberto Bittencourt
Nas cascas que quase não apareço
sou o mesmo que te conheceu
antes que a linha do equador doesse
um calor de terra sem flor
Minha parada movimentou todo o
veio de cada amor e subiu pelas
paredes de uma solidão sem truque
cheia do que é preciso ao ser
Mergulhei na poética do meu tempo
e neste momento percebo teu olhar
arcado sobre o horizonte da lei que
hei de aprimorar à vista do que herdei
Roberto Bittencourt
sexta-feira, dezembro 15, 2006
concepção
A tarde caída por
detrás dos
edifícios sugere
em cada silhueta
um mergulho na
geometria das
sombras;
estabelece na dinâmica da luz um horizonte de segmentos que desafia a horizontalidade de uma concepção contígua.
Roberto Bittencourt
A tarde caída por
detrás dos
edifícios sugere
em cada silhueta
um mergulho na
geometria das
sombras;
estabelece na dinâmica da luz um horizonte de segmentos que desafia a horizontalidade de uma concepção contígua.
Roberto Bittencourt
quarta-feira, dezembro 13, 2006
segunda-feira, dezembro 11, 2006
sábado, dezembro 09, 2006
De homenagem oficial
não participo por poucos
holofotes nosso convívio.
Sua presença nos estilhaços
da vidraça além de dezembro
acontece a seu tempo e move
as dunas do pensamento para
o eterno termo do tempo.
A saudade, essa rua escura,
se esgueira cidade adentro e
detém-se na réstia dos bares.
Dono da sua ausência o bafo
fulcro do limite caça cangote
de poetas na madrugada pela
cidade que devora e defeca
ou regurgita na periferia.
Não se trata romântica esta
saudade posta sua presença
aqui apenas sem timbre.
não participo por poucos
holofotes nosso convívio.
Sua presença nos estilhaços
da vidraça além de dezembro
acontece a seu tempo e move
as dunas do pensamento para
o eterno termo do tempo.
A saudade, essa rua escura,
se esgueira cidade adentro e
detém-se na réstia dos bares.
Dono da sua ausência o bafo
fulcro do limite caça cangote
de poetas na madrugada pela
cidade que devora e defeca
ou regurgita na periferia.
Não se trata romântica esta
saudade posta sua presença
aqui apenas sem timbre.
Roberto Bittencourt
quinta-feira, dezembro 07, 2006
domingo, dezembro 03, 2006
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